19 de novembro de 2009

JA PERCEBI!!!!! sou um genio!! agora é so guardar segredo

11 de novembro de 2009

nota: qualquer tipo de agressão fisica nomeada seja de que maneira for não é para concretizar... assim como os pedidos de qualquer tipo de atitude homicida... obrigada.

''Estou cansada...  é só...
Não deixa-me.. sai de cima de mim! espaço sim?! estou farta de ti!
Não! já disse que nao quero falar!
Não estou a chorar! Já te disse para me deixares em paz! Sai do quarto! Sai já do quarto! Não cala-te! Não quero ouvir... eu grito o quanto me apetecer! Já te disse para saires... fecha a porta... Cala- te de uma vez! Adeus... Saí do quarto Catarina, sai!... deixa-me em paz... ADEUS!''

''Eu não fugo de ti, não me escondo, nem te afasto. Não sou desagradavel, não te odeio, o que não quer dizer que goste de ti... se sorrio é por simpatia... por isso não te iludas... a nossa relação é puramente cordial e é so porque estou obrigada a viver contigo... percebeste Catarina?''


choro porque não me dão um tiro,

9 de novembro de 2009

que tola sou por preocupar me por quem nao quer saber,
por cansar me por quem nao quer o meu suor...
Que perfeito coração


no meu peito bateria,

meu amor na tua mão,

nessa mão onde cabia

perfeito o meu coração.
Paramore - Ignorance

If I'm a bad person, you don't like me

I guess I'll make my own way
It's a circle a mean cycle
I can't excite you anymore
Where's your gavel? Your jury?
What's my offense this time?
You're not a judge but if you're gonna judge me
Well, sentence me to another life.


Don't wanna hear your sad songs

I don't wanna feel your pain
When you swear it's all my fault
But you know we're not the same
We're not the same, oh, we're not the same
That the friends who stuck together
We wrote our names in blood
But I guess you can't accept that the change is good
It's good, it's good


Well you treat me just like another stranger

Well it's nice to meet you sir
I guess I'll go
I best be on my way out
You treat me just like another stranger
Well it's nice to meet you sir
I guess I'll go
I best be on my way out

Ignorance is your new best friend

Ignorance is your new best friend

This is the best thing that could've happened

Any longer and I wouldn't have made it
It's not a war no, it's not a rapture
I'm just a person but you can't take it
The same tricks that once fooled me
They won't get you anywhere
I'm not the same kid from your memory
Now I can fend for myself

Don't wanna hear your sad songs

I don't wanna feel your pain
When you swear it's all my fault
But you know we're not the same
We're not the same, oh, we're not the same
That the friends who stuck together
We wrote our names in blood
But I guess you can't accept that the change is good
It's good, it's good


Well, you treat me just like another stranger

Well it's nice to meet you sir
I guess I'll go
I best be on my way out
You treat me just like another stranger
Well it's nice to meet you sir
I guess I'll go
I best be on my way out

Ignorance is your new best friend

Ignorance is your new best friend
Ignorance is your new best friend
Ignorance is your new best friend

Well you treat me just like another stranger

Well it's nice to meet you sir
I guess I'll go
I best be on my way out
You treat me just like another stranger
Well it's nice to meet you sir
I guess I'll go
I best be on my way out

8 de novembro de 2009

E agora admito-o...
Estou perdida!
Mas não perdida o suficiente...
Nunca é suficiente...
Nunca é concebivel a simples ideia de ser...
Estou perdida...
é só
Ao ver me no comboio,
sozinha, pensativa,
não izites, vem,
pega me na mão,
leva me á saida.

Mostra me a cidade de cada paragem,
pois amanhã morreremos um para o outro,
e os anos passaram rapidos e impiedosos,
como a miragem deste dia.

Partilha comigo noções e opiniões,
quero saber te desconhecido,
mostra te menino meigo e perdido,
conta me a tua vida num cafe.

Como se o tempo fosse só nosso,
e só nós existissemos,
como se eu invadisse o teu sonho,
e tu estivesses a caminhar no meu.

E quando soarem as badaladas do amanhecer,
diz me adeus e deixa o sol nascer,
para mais uma miragem acontecer,
para mais um estranho me abordar,
e eu acabar por te esquecer.

7 de novembro de 2009

crónica em português...
are you fucking serious?
brilhante...?chocante..? supreendente...?
well,
I don't no,
but I don't give a fuck...
So fuck it! 

6 de novembro de 2009

sou a dormência das manhas,
calada e serena,
complicada aos olhos de todos,
a imcompreendida que todos ignoram,
pois pensam que é mentira.

e os meus pés doem me pois,
a cada passo que dou aqui,
a cada minha respiração,
cuspo sangue que brota da ferida.

e sim desprezo vos,
afasto vos,
porque vos amo,
e nada tenho a ver com as vossas simples almas.

meus amigos,
minhas paixões,
meus mestres,
aqui prostrada deixo então,
a minha vida em aberto,
como um livro abandonado,
como um poema chorado,
mais lamechices de mão em mão.

confusão? desconheço a palavra,
apenas passeio na calçada,
com dores nos pés e o coração embalsamado em vinagre,
porque vos amo mas não vos quero,
não assim, não para mim,
não aqui, não tão facilmente.

chorai um pouco,
demonstrai me algum afecto,
que o meu espírito tolo e cheio anda carente,
e sequioso do que tem em exagero.

não me façam pensar,
deiam me um livro,
mostrem me musica,
façam me conversar,
mas não me tragam a mim,
pois doem me os pés e eu caminho enfim,
para de vós meus amados fugir.

5 de novembro de 2009

sinto me engolida por pura e estúpida resignação,
por algum sentimento que me esta a apagar do mapa,
alguém que me de um par de estalos para acordar,
eu não sou assim.

4 de novembro de 2009

a patir de agora acabaram se as palavras,
abandono-as
cansam me e estou farta.

acabaram se os esforços,
e os sorrisos forçados,
e ate os sorrisos espontâneos,
sorrir é fútil e desnecessário,

acabaram se os pensamentos,
e as ideias,
as criticas,
os vestidos bonitos e os laços no cabelo,
acabou o espelho e a escova,
não vale a pena,
não o faço por mim própria,
já não o faço para ninguém
acabou se a vaidade e preocupação,

corto o cabelo, rasgo as sedas e visto um casaco que me cobre a cara,
estou fraca, cansada e farta de coisas sem sentido,
rotinas tolas,
suicídios psicológicos sucessivos,
desejos que algo acabe finalmente,

vou apagar,
largar me nos braços de quem me queira bem,
ou no mundo mesmo que me queira mal,
ou na merda do cigarro do gajo do lado,
vou abraçar a desgraça e bonança que cair ao calhas sobre mim,

palavras,
uso-as ,
devoro as
drogo me e perco me com elas,
são a minha ligação ao que me faz chorar,
e juro e prometo nega-las,
mas são a minha única companhia,
a única coisa que me motiva a manter os pés no chão,
a tirar a corda do pescoço,
como é triste a apatia dos dias,
como é doce o silencio da doença.

2 de novembro de 2009

Afinal tudo o que resta é regredir.
Tudo o que resta é voltar ao inicio.
Esperar,
deixar me estar no meu canto,
sossegada e calada,
sem opiniões ou vontades.
Deixar me suprimir outra vez pelos outros,
pelas suas vontades,
pelas suas necessidades.
Voltar a minha forma fantasmagórica,
reforçar a minha máscara,
simplesmente esperar e calar,
resignar me todos os dias a mais um dia amarrada.

1 de novembro de 2009

As dores são demoníacas e não me deixam respirar,
mal me deixam dormir ou acordar,
não me tenho em .
ninguém me diz o que é,
o que faz doer,
nem como fazer parar.
e eu continuo colada ao chão,
simplesmente a espera de passos ouvir,
alguém que me possa acudir
e vejo me sozinha,
completamente sozinha,
ouvindo as insuportáveis vozes
de quem me e confia em mim,
no que faço,
no que mostro,
na minha doce mascara de prata brilhante e sorridente,
não acreditando que morro por dentro,
não de uma maneira metafórica,
mas sim física juntamente com a noite e o dia
A Tristeza,
o Karma,
a Inferioridade,
a Insignificãncia,
a Ignorância
e a Dor de Corno,
são fodidas meu amor.
Tal como a tua vida...
Dou por mim sufocada em papel.
Sei que me posso me libertar
mas no entanto não quero.
Não me mexo.
Tenho medo de rasgar o papel me sufoca
e não tarda me cortará a garganta.

Rasga o papel por mim...
mesmo que não o vejas,
mesmo que penses que não exista,
rasga-o, parti-o, amassa-o,
destroi o papel que me sufoca...

Ou não o rasgues,
deixa o terminar o teu papel,
o papel que a tua cobardia não ousa representar.

Não o rasgues,
afinal ele está a fazer o teu papel.
O papel a que foges,
O papel que não existe
e acaba por não ser papel,
e também por não me estar a sufocar,
é apenas uma ilusão,
uma ideia perdida,
que me ousei a criar.
Não o rasgues então
pois tal como o papel
tu não existes.

Portanto não corras nem fingas,
não te tentes matar.
Não sejas falso a esse ponto.
Limita te apenas à insignificância de não existires,
e de nunca vires a existir,
pois não sabes como fazê-lo,
não és como eu,
és cego,
és tolo,
estás vivo.