E quando te vir vou-te dar um abraço ou apertar te a mão, sorrir. Juntos caminharemos por montes extintos e rodeados de sombras de vida tomarás um sumo e eu café . Falaremos das mais estúpidas coisas, teremos as discussões mais interessantes. Ora próximos, ora distantes, sempre acompanhados mas praticamente sozinhos. O dia tardará e as horas findaram e no fim do dia quem sabe...
E quando te vir vou-te cumprimentar a pressa, sorrir de leve. Juntos caminharemos por montes extintos e rodeados de sombras de vida tomarás um sumo e eu café, mas sempre separados. Ironicamente sozinhos, sempre acompanhados, não te dirigirei a palavra. O dia tardará e as horas findaram e no fim do dia já se sabe...
E quando te vir vou-te abraçar a pressa e sorrir nervosa, A uma certa distancia, meio acompanhados um pelo outro iremos ou não falar, depois de uma como sempre animada conversa em grupo quem sabe.. mas eu vou sempre mentir.
E eu não estarei lá no dia em que as barcas partirem para o mar sob o céu azul vivo e do pendente sol, de mão dada com a falsa promessa da alma que se vendeu a Deus para rumar ao Inferno.
25 de julho de 2010
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