24 de janeiro de 2010

amar é sentires te doente.
é sentires o coraçao constantemente comprimido.
é estares em constante sofrimento mas feliz por o estares porque sabes que vale a pena...
porque sabes que tudo desaparece quando ves e tocas nessa pessoa, pois tudo gira a sua volta.
tudo depende dela  se ela desaparecesse tu desaparecerias por dentro.
é correres todos os riscos, e desistires de todos os sonhos e seres capaz de deixar todos os que amas para tras so para estares com essa pessoa.
nao queiras amar.
porque amar nao pode ser so actos bonitos e palavras doces. nao é passar eo luar nem sentir saudade antes de deitar.
amar nao é um deporto ou poesia... nao é algo que se explica... vive se... sente se...
quando amas queiras ou nao das te porque perdes controlo do teu movimento para depender da respiraçao de quem amas.
poesia, que desperdicio de tempo!
que desperdicio de paciencia e esforço!
amor... que desperdicio de poesia
nenhuma razao ou juizo vale um segredo,
apenas a confiança constroi essa ponte.

o significado do nada

O significado do nada, se o nada o for, ou o ser do nada existir é basico e resumido.
Nada foi... nada é e nada será.
Seja hoje, ontem ou amanha.
Nada muda, nada sente, nada vê.
Simplesmente nada..
ou será que nao?
Lamento meu amigo,
e as minhas palalavras nao passam de lamentaçoes.
Lamento-te, lamento-me, lamento-nos.
Meu amor, lamento tudo á tua volta.
Meu companheiro, lamento tudo na minha vida.
E lamento lamentar te, e lamento
os lamentos que pronuncio
E lamento nada poder mudar,
e lamento todo o sofrimento vivido,
e lamento o meu amor por ti
e lamento ter te conhecido.
Mas nao lamento termo-nos cruzado,
poi nao teria vivido ou sentido,
e nada haveria a lamentar.
Que temes Senhora?
Que te cobres em seda ,
pegas na espada,
enfrentas a morte.

Que temes Senhora?
Sem receio de dor,
sem receio de morte e sangue,
sem receio de nada.

Temes a jaula, Senhora...
algo que te prenda
e te leve a sentir.
Do you think you live in a fairy tale?
Control the violence in your eyes!
Don't live too fast, take time!
Meet me again, for the first time in a blind date,
Trust me, show me your inside.
Folow your body desires,
Don't show resistance, I'm just mentally instable.
Take it slow, don't be messy!
Look at me like a bloody vampire.
What a black and lost beautiful eyes are yours!
Fucking HardCore detective of lies!
Heart lawyers? What a Fuck?!
You're just all sweet and smoth... STOP!
Love in a DollHouse!
I want a true changele.. a toy...
Just Fun... JUST HAPPY!!!!
   O cheiro que puseste na minha almofada evaporou e os lençois repousam frios e lisos... impassiveis á tua final ausencia.
   Sabes... por fim alcanço que nao se pode recuperar o que nunca foi nosso, por isso me vejo impedida a lutar por ti, ou algo nessa embalagem vazia de ti, pois nunca foste meu nem pertenceste a nós.
   Agora é só erguer a cabeça e deixar me levar pelo vento.
   Tu vieste e foste. O mundo nao pára de girar e eu nao corto a garganta. Outros viram, outros iram.
Meu amor, é a vida.
   E o que custa nao é voltar´a percorrer outro corpo ou sentir outra lingua depois de se estar vazio de amor, é tentar amar... isto nao custa... isso mata...
   E na verdade realista dos dias soltos e inoportunos á inteligencia nao mata, pois no momento em que largaste a minha mao, enterrei meu coraçao e esvaziei o armario dos sentimentos.
   Por isso nao me fales de dor ou sofrimento, se o sentes é porque queres pois és alma livre, cruel, impiedosa, fria e vazia de sensaçoes duradouras, pois o que doi mesmo é perder por outrém a capacidade de se sentir.
Ja nao es musica,
ou chuva,
ou vento,
nada para mim.

Es a Miragem de uma Orquidea Negra,
no deserto ,
sozinha... exilada...

Por isto e por todo o tempo,
nao puxes com a faca,
nao cortes com a corda,
pois rasgas o Gral,
e partes a Mona Lisa.
Nao passas de um perfume de sensaçoes

Nao venhas

Não venhas,
que deixo cair o copo,
que perco a postura,
que me perco de mim.

E nao tentes,
pois vêem me as lagrimas,
pois me encho de ternura,
pois te envolvo em mim.

Nao olhes,
queimas me a pele,
deitas me ao chao,
aranhas me a cara.

Nao toques,
volto a querer-te,
volto a chamar-te,
volto a voltar para ti.

Mas vou!
deixas cair o copo,
perdes a posturas,
perdes te de ti em mim.

Olho-te!
queimo-te a pele,
deito te ao chao,
aranho te a cara.

Toco-te!
voltas a querer me,
a chamar me,
voltas a querer voltar para mim.

E vens,
e chegas,
e eu agarro te,
e inalo te para o bolso.