4 de junho de 2010
O copo parte se, desfaz se na areia com a lentidão do tempo nos desertos. A dor emocional da múmia exagera se. Pura arte rejuvenescida. Quase perfeito malabarismo. De mão dada com a ampulheta corre em prados verdes. Uma experiência intelectualizada que necessita de vigia constante. Sem parar de correr. Puro ciclo vicioso de decadência humana... Ai como seria se não houvesse Deus algum! Se apenas o destino controlasse a mão e a mão controlasse o destino. Estou demasiado bebida com o álcool errado.
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