1 de julho de 2010

Talvez um dia me deixes abrir o cadeado que te prende ao plural vós e te obriga ao não do plural alternativo nós...
Não dá para entender tanta possibilidade impossível. Tanto potencial deitado pela janela do 23º andar abaixo.

e no fundo tudo isto são devaneios e disparates sem sentido ou justificação... dócil e doce é a juventude que escorrega entre os dedos de cabelo.

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